"A indignidade dos seres humanos, mesmo dos analistas, sempre me causou profunda impressão, mas por que as pessoas analisadas seriam completamente melhores do que as outras? A análise favorece a unidade, mas não necessariamente a bondade. não concordo com Sócrates e Putnam quando dizem que todas as nossas faltas provêm da confusão e da inorância. Acho que se impõe uma carga muito pesada à análise quando se pede a ela que possa realizar todos os preciosos ideais"
Jones, Ernest. A vida e a obra de Sigmund Freud. Imago: Rio de Janeiro, 1989. v. 2.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
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