"Porém, por um lado, Freud nada descobre, pois nada há por baixo de coberta alguma. Ele, simplesmente, renuncia à inercial reprodução da estratégia hegemônica de silêncio e naturalização e, assim, passa a desconstruir a operação discursiva produtora de sintomas no interior da única realidade que conta para nós 'humanos', aquela mesma do discurso, em que a experiência da palavra é possível."
Lajonquière, Leandro de. Figuras do infantil: a psicanálise na vida cotidiana com as crianças. Editora Vozes: Rio de Janeiro, 2010. p. 43-44.
sábado, 24 de setembro de 2011
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