"Duas aves, unidas sempre e conhecidas pelo mesmo nome, agarram-se à mesma árvore. Uma delas come o doce fruto; a outra olha, sem comer".
Temos, nessas palavras, uma bela metáfora das duas extremidades do espectro do self; em uma, temos o ego clássico; na outra, o atman quântico. Em nosso ego, comemos o fruto doce (e amargo) do prazer mundano, aparentemente ignorantes de nossa modalidade quântica, que dá significado à nossa existência".
GOSWAMI, Amit. O universo autoconsciente: como a consciência cria o mundo material. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2008. p. 279.
terça-feira, 4 de junho de 2013
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